Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos. Está lá o corpo estendido no chão. O que me importa é não estar vencido. Não está chegando a hora, nem é hora de partir. Mas de reconhecer a queda e não desanimar. Deixar toda dor interna morrer. Levantar a cabeça e dar a volta por cima. Arrependimentos eu tive alguns, mas tão poucos, indignos de menção.
Vida louca. O amor veio e me levou com ele. E foi assim, como ver o mar, a primeira vez. Mas acabamos descobrindo que podemos vê-lo de tantas formas melhores. E assim o fiz. Sonho mesmo, a charada sincopada que ninguém da roda decifra. É minha lei, é minha questão. Sonhar mais um sonho impossível, vencer o inimigo invencível.
A partir de hoje, seu olho me olha, mas não me pode alcançar. Quem não me conhece não pode mais ver pra crer. Quem jamais me esquece não poderá me reconhecer. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Então vamos começar colocando um ponto final. Finalmente viver sem ter medo de ser feliz.
Palavras são palavras e a gente nem percebe. Mas cada um tem seu jeito próprio de se defender. Basta de clamar inocência. Consegui exatamente o que eu queria. E não há nada que me detenha. Quando fui, quando não fui, tudo isso eu sou. Agora não pergunto mais aonde vai a estrada. Deixar o meu amor crescer e ser muito tranqüilo. Vai ser, vencer, brilhar, acontecer!
Posso me orgulhar e tenho a consciência que eu tenho meu lugar. Eu sou o cara.
DIEGO PONCE DE LEON
Obs: A inspiração do recorte musical e as referências literárias são uma homenagem ao amigo de fé e irmão camarada, Vinny Werneck.
Vida louca. O amor veio e me levou com ele. E foi assim, como ver o mar, a primeira vez. Mas acabamos descobrindo que podemos vê-lo de tantas formas melhores. E assim o fiz. Sonho mesmo, a charada sincopada que ninguém da roda decifra. É minha lei, é minha questão. Sonhar mais um sonho impossível, vencer o inimigo invencível.
A partir de hoje, seu olho me olha, mas não me pode alcançar. Quem não me conhece não pode mais ver pra crer. Quem jamais me esquece não poderá me reconhecer. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Então vamos começar colocando um ponto final. Finalmente viver sem ter medo de ser feliz.
Palavras são palavras e a gente nem percebe. Mas cada um tem seu jeito próprio de se defender. Basta de clamar inocência. Consegui exatamente o que eu queria. E não há nada que me detenha. Quando fui, quando não fui, tudo isso eu sou. Agora não pergunto mais aonde vai a estrada. Deixar o meu amor crescer e ser muito tranqüilo. Vai ser, vencer, brilhar, acontecer!
Posso me orgulhar e tenho a consciência que eu tenho meu lugar. Eu sou o cara.
DIEGO PONCE DE LEON
Obs: A inspiração do recorte musical e as referências literárias são uma homenagem ao amigo de fé e irmão camarada, Vinny Werneck.